Essa é a primeira vez na vida que me aventuro a escrever mensalmente para uma coluna Contei um pouco desse desafio no meu primeiro texto aqui.
Gosto de relembrar sempre isso porque me comprometi a usar esse espaço como canal de esperança, como instrumento de reflexão sobre as possibilidades de libertação que as novas tecnologias podem proporcionar. Imaginar futuros possíveis para nossas comunidades adoecidas tem sido um sul para o meu trabalho.
Acontece que algumas coisas me pegam tão profundamente que não me aguento. Desvio então um pouquinho do caminho e te peço paciência e empatia para ouvir um caso de desesperança. Quem sabe isso ajude a mobilizar sentimentos importantes para a luta coletiva que nosso tempo demanda.
É que nos últimos meses tenho sido atravessada (e talvez você também) por notícias sobre o uso de tecnologias de reconhecimento facial como ferramenta para a melhoria da segurança pública nas grandes cidades do país.
Aqui no Rio a implementação de drones com esse tipo de tecnologia tem sido justificada para “qualificar” as operações policiais que massacram a população que vive nas favelas.
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